17.6.07

CSI

E enquanto todos apedrejam a microssérie global "A Pedra do Reino", baseada na obra do conterrâneo Ariano Suassuna (viu, Germana?), eu faço cara de interrogação e sigo consumindo, fanática, episódios e episódios de CSI (Miami, New York, Vegas, whatever). Eu AMO CSI. Sou capaz até de olhar os antipáticos do The Who com mais tolerância por conta das musiquinhas de abertura. Para quem ainda não teve a oportunidade de acompanhar nenhum episódio da série (em Las Vegas, a original) ou de suas franquias (NY e Miami), aí vai uma breve descrição: CSI é Crime Scene Investigation, e trata-se de uma equipe de competentíssimos investigadores (!) que têm o poder quase que onipresente de realizarem constituição da cena de um crime tão perfeita que (quase) ninguém sai impune. A série é algo entre MacGyver e Monk - pela utilização de engenhocas das mais tecnológicas possíveis e pelo senso detetivesco, de dedução e percepção, apuradíssimos (e se você não sabe quem é MacGyver e Monk, sorry).
Em cada um dos três núcleos, há um líder, o detetive sênior, e seus auxiliares, todos eles, homens e mulheres, com uma pitada exata de charme, astúcia e sex appeal, tudo muito bem dosado, claro. Há o moreno/caucasiano atlético, Nick; o latino de músculos bem torneados e lábios a la Angelina, Eric Delco; Stella, a clone de Carrie Bradshaw, de belos e dourados cabelos encaracolados; a loirinha com cara de boneca (cujo nome eu não sei); Khandi, a negra, médica legista que também sai a campo durante as investigações, sempre de maquiagem impecável; Warrick, o negro de olhos azuis que faz a alegria da mulherada por onde passa; o jovem Greg, especialista em DNA, com aquela pinta de cafajestezinho irresistível; e Carmine Giovanazzo, lindo, lindo, lindoooo! (gritinhos histéricos).
Na esteira de CSI (em 2008, CSI Los Angeles, VIVAAAAA), surgiram inúmeras outras séries de investigação criminal, muitas igualmente boas (vide Criminal Minds e Bones), outras que deixam a desejar (NCYS). O que importa é que todo este material serve como alimento para minha alma sedenta de tramas com muita lógica, raciocínios complicados e finais surpreendentes.
P.S.: sem contar com a overdose maciça de Seinfeld - temos mais dois boxes lá na house, para deleite de Caê boy.
P.S. 2: eu ainda amo Lost, é preciso deixar claro. Mas devo concordar que esta 3ª temporada tem decepcionado...
P.S.3: em breve, resenha sobre Scrubs, The Office e 30 Rock, o triunvirato perfeito do humor.

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