Já disse em outras ocasiões que nasci para ser rica - o que, unfortunatelly, não aconteceu (mas bóra tentando...). Porque para ficar minimamente apresentável preciso da assessoria integral de cabeleireiras, manicures, maquiadoras, fazedores de sobrança, sou uma completa incapaz (sei passar perfume, vale?).
Todo este enorme preâmbulo para ressaltar a que ponto vai a vaidade de algumas mulheres (mulheres comuns, não vamos fazer referência às biônicas que moram em clínicas de estética, aka Angela Bismarchi). Claaaaro que é legal estar sempre bonitinha, na adolescência eu acordava um tantinho mais cedo para acertar no "book" (para os não iniciados, topete preso com passadeirinha, moda nos 90's). Mas certas coisas beiram o ridículo: 7h30 da manhã de uma terça-feira, um calor tropico-infernal, e, no banheiro do shopping que acomoda minha academia e um colégio, duas adolescentes deslizavam cuidadosamente a chapinha pelos cabelos (mal) pintados de vermelho - e cada uma com a sua prancha de estimação, não tem esta de repartir não.
Pior que isso só a moreninha de 38 quilos da academia (já falei dela, está cada vez mais magra), que, antes de suar a bacurinha em bicas pedalando a ergométrica e saltitando no jump, alisa os vários cachinhos um por um com a chapinha que carrega permanentemente na mochila.
******************************
Ontem lavei os cabelos e fui dormir com eles molhados. Deu uma pregui de pegar no secador...
3 comentários:
hahahhahah.. eu lembro do topete, eu usava um enorme. Lembra daquela moda de repartir o cabelo ao meio?? ahahahhaha Bjinho!
Querida, recebeu meu mail?
prancha de estimação, hahaha.
Postar um comentário