2.5.07

Mega-injeção de ânimo

Ouço/leio/assisto sobre o filme "Borat" há mais de seis meses, acho eu. A primeira vez que tive contato com a película foi através de uma jovem crítica de cinema de um jornal semanário da minha cidade, uma jornalista que mantém opiniões parecidas às minhas - e que portanto ganhou crédito junto a minha pessoinha crítica contumaz. Depois disso, a história de um intrépido repórter do Cazaquistão perambulando pelos Estados Unidos (ou U.S. and A., como ele mesmo gosta de dizer), passou a ser cantada em verso e prosa por todos os blogs do mundo - menos no meu já que, desgraça das desgraças, moro numa cidade onde os cinemas nem sempre recebem bem títulos de filmes não-americanos e/ou do tipo "alternativo" (vide o mais maravilhosérrimo de todos os tempos Little Miss Sunshine, que assisti em Porto Alegre, graças a Deus). No último sábado fomos eu e Caetano M. para uma sessão semi-solo de cinema no shoppingzinho, do qual sou fã confessa, do tipo que pensa em lançar campanha para arregimentar público pagante (hahaha, que causa perdida). Mais ou menos duas horas depois, saí do cinema em êxtase, sorriso rasgado de orelha a orelha, transe hipnótico após muitos e muitos minutos de risadas incontroláveis, e aquela sensação agradabilíssima provocada pela liberação (exagerada) de endorfina, sensação esta que permaneceu, pasmem, por mais de três dias. Sem sombra de dúvida, o DVD é meu, quando cair nas malhas da Saraiva. E não posso deixar de recomendar Borat fortemente a todos os que por ventura passarem por aqui e ainda não o tiverem assistido. Sabe aqueles dias em que tudo parece perdido, deprimente, triste, um verdadeiro fracasso? Sabe quando a depressão parece tomar conta de toda sua alma? Sabe quando todos os problemas do mundo parecem cair sobre seus ombros? Corra para Borat e receba aquela injeção de ânimo capaz de reerguer cadáveres. Considerando que jamais fui favorável às comédias, de nenhuma espécie, Borat foi realmente uma das surpresas cinematográficas mais arrebatadoras de todos os tempos ever (será que estou exagerando?). Que Todo Mundo em Pânico, que nada! (by Cíntia T.)
P.S.: Já temos TUUUUUUDO, tudo, tudo! Do sofá à geladeira, da máquina de lavar à batedeira de bolo. Uhu! Chazinho de panela com muita bebilança, em breve! (e com direito a gogoboy, que o Caetano não leia isso!)
P.S.2: Hum, pensando bem, aceito um microondas...

Um comentário:

Anônimo disse...

Depois da propaganda ostensiva, prometo ir assistir ao Borat no fim de semana!

Quanto ao chá de panela, vamos ter direito a te pintar toda de batom e depos sair pelas ruas de shark city contigo vestida de noiva em cima de um carro????? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk