1.4.08

Corrente(s) do bem?

Olá, voltei. Os leitores da Cíntia devem estar estranhando esta invasão blogística, mas acredite: eu faço parte das Imediatas. Andei assim, meio à espreita por falta de tempo (ah vai, falta de organização mesmo), mas propus como objetivo de 2008 me dedicar mais a este projeto pelo qual tenho tanto gosto. E não é que justamente a falta de tempo acabou sendo tema do meu post de hoje? Claro, o tempo que eu tenho para escrever é a hora do almoço. Sempre prometo que vou pensar em um post logo depois de dar uma olhadinha rápida nos meus e-mails, mas, e quem disse que consigo? A expressão “corrente” faz juz ao nome. Estas abobrinhas sem fim prendem você de uma maneira inexplicável.
E tem de tudo: anjinhos da felicidade (o mundo será insuportável com tantos novos ricos), ameaças de morte se não passar adiante (uma verdadeira corrente PCC na internet!), tem ainda as piadinhas de loira, de machismo (pior ainda: as feministas contra-atacando), frases de caminhão, etc, etc, etc. Mas o pior são os powerpoints bregas e mal feitos com mensagens de auto-ajuda (tá bom, alguns até já me emocionaram). É muito conselho para uma cabeça só: viva melhor o hoje, tenha mais tempo com o que importa, cuide do seu amor, bla-bla, bla... Parece uma terapia de massa em forma de auto-ajuda. Não tem jeito: corrente enviada para mim é corrente quebrada na certa. Que tal lançar uma campanha: Liberte-se dos grilhões da falta de criatividade na Internet!

2 comentários:

Ruiva disse...

Já ganhou uma adepta.

Stella Bousfield disse...

Vamos unir nossas forças contra estas correntes do mal Dezinha!